Quatro dias
após a Polícia Civil fazer buscas, sem sucesso, pelos restos mortais de Eliza
Samudio em um lote de Vespasiano, na região metropolitana da capital, por
indicação de Jorge Luiz Rosa, primo do ex-goleiro Bruno Fernandes, uma ossada
humana foi encontrada em um terreno vazio próximo ao Aeroporto Internacional
Tancredo Neves, em Confins, na mesma região. Os ossos foram localizados por
acaso por um funcionário de uma empresa de coleta de lixo na região e
encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) de Belo Horizonte. De acordo
com a polícia, ainda não é possível saber se os restos são do corpo de uma
mulher, mas a corporação ainda não descarta que sejam de Eliza e aguarda o
resultado do laudo.
A ossada foi
achada na manhã de terça-feira pelo servente Reinaldo da Sagrada Família, 37,
que trabalha há cinco anos como coletor de lixo na empresa Locavia, no entorno
do aeroporto. Segundo o funcionário, os ossos estavam espalhados por
aproximadamente 3 m, próximo a uma pequena árvore localizada dentro de um
terreno pertencente à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
(Infraero).
O corpo estava a pouco mais de 1 km do terminal de embarque de passageiros do aeroporto, no início da antiga estrada de acesso ao município de Confins, atualmente desativada. Na semana passada, Jorge Rosa havia dito que o corpo de Eliza tinha sido enterrado em uma mata próxima ao aeroporto.
Por acaso
O corpo estava a pouco mais de 1 km do terminal de embarque de passageiros do aeroporto, no início da antiga estrada de acesso ao município de Confins, atualmente desativada. Na semana passada, Jorge Rosa havia dito que o corpo de Eliza tinha sido enterrado em uma mata próxima ao aeroporto.
Por acaso
O servente
Reinaldo contou que tinha ido verificar o nível da água em uma nascente quando
avistou um crânio e vários ossos humanos espalhados por cima da terra. “Fiquei
tremendo de medo com o susto que levei e subi o barranco correndo”, disse à
reportagem de O TEMPO.
Segundo ele, os colegas foram até o local e acionaram a Polícia Militar, que esteve no terreno junto com peritos da Polícia Civil. “Acho que esses ossos já estavam aí havia muito tempo, e a água que escorre aqui quando chove espalhou tudo”, sugeriu Reinaldo.
Segundo ele, os colegas foram até o local e acionaram a Polícia Militar, que esteve no terreno junto com peritos da Polícia Civil. “Acho que esses ossos já estavam aí havia muito tempo, e a água que escorre aqui quando chove espalhou tudo”, sugeriu Reinaldo.
Fonte: Correio do Estado
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